Um gateway de pagamentos consiste em uma ferramenta que torna a experiência do cliente no seu e-commerce mais rica e fluida, o que reflete diretamente no faturamento da sua empresa. No comércio eletrônico, rapidez e praticidade são determinantes para o sucesso do negócio. Da velocidade de carregamento da página ao sistema de compras, tudo deve fluir sem obstáculos para cativar o cliente. Em tal contexto, os gateways de pagamento são, certamente, importantes aliados do lojista.

Um gateway de pagamentos consiste em uma ferramenta que torna a experiência do cliente no seu e-commerce mais rica e fluida, o que reflete diretamente no faturamento da sua empresa. No entanto, é necessário observar alguns critérios na hora de contratar uma solução dessa natureza, a fim de entender exatamente do que se trata.

Neste artigo, apresentamos as principais informações acerca dessa solução, abordando como ela pode beneficiar o seu negócio, qual o processo de pagamentos em um sistema que utiliza gateway e como integrar a ferramenta ao seu site. Boa leitura!

O que são meios digitais de pagamento? Os meios de pagamento evoluem junto às práticas comerciais. Se, antigamente, os produtos oriundos da China e da Índia eram escoados pela rota da seda e por rotas marítimas disputadas entre nações antes de chegar ao consumidor final, hoje em dia, bastam alguns cliques para fechar o negócio.

O comércio eletrônico atual conta com processos maduros e sofisticados. Por trás da tela do computador, existem estratégias de estoque, compra e venda de mercadorias, marketing, organização de categorias e sistemas digitais pouco percebidos pela maioria dos consumidores.

Um desses aspectos ocultos é o sistema de pagamentos. Todo consumidor espera praticidade e agilidade na operação na hora de passar os itens do carrinho no caixa digital.

De acordo com um relatório da Conferência das Nações Unidas para o Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD), os métodos digitais de pagamento — tanto no varejo físico quanto no e-commerce — dominarão o mercado dentro de alguns anos.

Em 2014, os cartões de crédito e débito responderam por mais de 50% das transações do e-commerce em nível global. Em 2019, métodos digitais alternativos, como e-wallets ou pagamentos com criptomoedas e outras tecnologias baseadas em blockchain, começarão a ter maior destaque.

Segundo levantamento do Banco Central referente a 2016, o total de transações no cartão de crédito foi de R$ 674 bilhões, enquanto no débito o valor chegou a R$ 430 bilhões.

As compras no crédito realizadas à distância — como no e-commerce, por exemplo — responderam por cerca de 10% das transações e por 17% de seu valor total.

Meios digitais de pagamentos incluem todas as tecnologias que facilitam as transações e reduzem os custos de bancos, adquirentes, lojas e clientes com o aumento da produtividade. Como consequência, negócios de todos os portes operam no mercado com menores custos.

A partir dessa escalada, uma das soluções mais utilizadas pelos lojistas para garantir uma boa experiência de compras aos seus clientes são os gateways de pagamento. Continue a leitura para conhecer essa solução e saber como ela pode beneficiar a sua empresa.

O que são gateways de pagamento?

Gateways de pagamento facilitam e agilizam o gerenciamento de pagamentos online

Um gateway de pagamento é uma forma de contato entre empresas e bancos que facilita e agiliza o gerenciamento de pagamentos online. Não deve ser confundido com intermediários de pagamentos, o que será explicado adiante.

O propósito de se contratar gateways de pagamento é a redução de custos operacionais e de desenvolvimento. Trata-se, portanto, de uma solução de natureza tecnológica.

Um gateway de pagamento é capaz de conectar a loja diretamente às operadoras de cartões e aos bancos e fornece um ambiente virtual para gerenciar os pagamentos, proporcionando um melhor controle.

É uma ferramenta versátil, podendo ser adaptada a qualquer tipo de processo de checkout e de cobrança utilizado pela loja. Além disso, ele disponibiliza ferramentas para gestão de risco e finanças.

Gateways de pagamento são, assim, meios essenciais para garantir um ambiente estável, confiável, ágil e controlado de pagamentos digitais, o que favorece, sobretudo, o e-commerce. Algumas das vantagens e funcionalidades dos gateways incluem:

  • integração a sistemas e processos;
  • atendimento unificado;
  • serviços de ponta;
  • painel de controle;
  • relatórios gerenciais.

Com um gateway de pagamento, você não precisa resolver questões cotidianas diretamente com os bancos, operadoras e intermediários. Tudo é feito em um único ambiente, com apenas um contato e com uma tela na qual é possível configurar e editar novos meios de pagamentos.

As soluções mais avançadas contam com recursos como compra com 1 clique, estorno, conciliação financeira, compra com dois cartões diferentes etc.

Porém, fique atento: antes de implementar um gateway de pagamentos na sua loja, é altamente recomendável negociar as taxas e fechar contratos com as operadoras e com os bancos. O Gateway propriamente dito entrará, apenas, como solução para o checkout, realizando as operações de pagamento.

Outros serviços, embora possam ser integrados à solução (como proteção antifraude e conciliação bancária) devem ser contratados separadamente. Alguns dos serviços de gateway mais populares no mercado são oferecidos pelas empresas MundiPagg, Adyen, Braspag, Maxigo! e Pagar.me.

Diante da possibilidade de contratar um gateway de pagamento, muitos lojistas o confundem com intermediários de pagamento ou, até mesmo, com adquirentes. Entenda agora qual a diferença entre cada uma dessas opções!

Adquirentes

Adquirentes também são conhecidas como operadoras de cartão

É apenas outro nome dado para as operadoras de cartões de crédito. São as empresas que operam as transações com cartões e repassam o valor da venda para o lojista após o desconto da taxa, ou MDR (Merchant Discount Rate).

As adquirentes credenciam varejistas e prestadores de serviços que desejam oferecer pagamentos via cartão de crédito. Em cada operação, elas estabelecem a comunicação entre a bandeira do cartão e o banco para autorizar a transação.

No varejo físico, as adquirentes estão presentes nas relações de compra e venda por meio das maquinetas de PDV ou na Transferência Eletrônica de Fundos (TEF). Já nos e-commerces, elas atuam via gateways de pagamento.

Outra função das adquirentes é antecipar os recebíveis, no entanto, os encargos dessa operação ficam por conta do lojista. Além da taxa MDR, as empresas cobram uma taxa de antecipação caso o empresário queira receber o dinheiro antes do prazo contratual — em geral, 30 dias após a compra.

É possível contratar os serviços de pagamento diretamente com a adquirente, sem passar por uma subadquirente ou serviço de gateway. Contudo, não são oferecidos serviços agregados, o que deixa a compra e a empresa vulneráveis a fraudes — o que é extremamente problemático para um comércio eletrônico.

As adquirentes podem ser um braço de determinada instituição financeira no mercado de pagamentos ou atuarem como players independentes. Exemplos: Rede, Cielo, Getnet (Santander), Vero (Banrisul) e Stone.

Subadquirentes

A subadquirente é uma solução de natureza financeira

Os intermediários de pagamentos, constantemente confundidos com gateways, são também chamados de subadquirentes. Como o próprio nome sugere, esse agente faz a mediação entre loja e adquirente na hora do pagamento.

Essas empresas, tal como as adquirentes, podem cadastrar lojistas e receber pagamentos via cartão de crédito, débito ou boleto bancário. Entretanto, não têm autorização das bandeiras para processar e liquidar as transações.

Ou seja, enquanto os gateways fazem a ponte entre lojas e adquirentes, as subadquirentes fazem a custódia dos pagamentos e cobram uma taxa em cima dos valores transacionados.

Dessa forma, diferentemente do gateway, o subadquirente é uma solução de natureza financeira, na qual são considerados o valor da transação e o risco do negócio.

Quando um cliente faz um pagamento à loja por meio de uma subadquirente, a empresa intermediária envia os dados do cartão para a adquirente, que se encarrega de processar e autorizar a operação. A liquidação do pagamento é feita à subadquirente que, por sua vez, o repassa ao lojista.

Há várias diferenças em relação ao gateway de pagamentos. Uma delas está no nível de integração. Em uma operação de pagamento via intermediário, o cliente é direcionado para o ambiente virtual da subadquirente, no qual a transação é realizada.

Trata-se de um modelo menos prático e que pode levar a um maior índice de desistência. Todavia, algumas subadquirentes oferecem como solução um produto diferenciado, possibilitando ao cliente fechar a compra sem deixar o ambiente virtual da loja.

A integração com outros serviços e processos, como ferramentas antifraude, também é distinta. Subadquirentes oferecem o pacote completo; já os gateways podem ser integrados com soluções contratadas separadamente.

Um dos pontos que mais preocupa os lojistas relaciona-se ao fato de que as subadquirentes têm políticas próprias de chargeback. Algumas delas acabam por estimular os consumidores a adotarem essa solução extremamente prejudicial ao lojista — por exemplo, enviando e-mails para o cliente da loja alertando para a possibilidade de pedir o chargeback antes mesmo que o prazo de envio expire.

O custo de implementação de uma solução subadquirente é baixo, porém, é cobrado um percentual sobre cada compra que varia de acordo com a solução — em geral, de 4,99% a 7% por transação.

É uma alternativa viável para pequenos comerciantes que precisam de uma solução imediata para oferecer opções seguras de pagamento aos seus clientes. Não obstante, os custos por operação podem corroer as margens de lucro de médias e grandes organizações que lidam com centenas de pedidos por dia.

Alguns exemplos de subadquirentes incluem PagSeguro, Bcash, Mercado Pago e PayPal.

Quais os benefícios de um gateway de pagamentos para seu e-commerce

O gateway de pagamentos oferece diversos benefícios

Lojas de comércio eletrônico podem conseguir vários benefícios com a contratação de um gateway de pagamentos. Da rapidez no processamento da operação até as possibilidades de customização das formas de pagamento, ele garante uma excelente experiência de compra para os seus clientes.

Conheça os sete benefícios que um gateway de pagamentos pode proporcionar para o seu e-commerce.

Integração

Uma solução de gateway pode ser facilmente integrada, não apenas ao próprio e-commerce, mas a outras ferramentas e soluções, incluindo softwares antifraude, elemento obrigatório em qualquer loja virtual.

O gateway concentra todos os bancos e operadoras com os quais a sua loja tem contratos para processar os pagamentos por meio de apenas uma integração. Desse modo, o lojista ou o prestador de serviços pode implementar, sem problemas, vários tipos de pagamentos.

Tal versatilidade garante uma margem para reduzir os gastos envolvidos na contratação de soluções complementares. Por conseguinte, os custos operacionais da loja, especialmente as de médio e grande porte (que processam grandes quantidades de pagamentos diariamente), caem substancialmente.

Modularidade

O gateway pode ser facilmente ligado a outras soluções de pagamentos, algumas delas obrigatórias para sites de e-commerce, como ferramentas antifraude e de conciliação.

Embora cada uma deve ser negociada com fornecedores diferentes, a facilidade de integração e a flexibilidade do sistema garante uma solução rápida e eficaz: uma vez integrados, os serviços passam a funcionar de forma automatizada.

Como resultado, o fluxo de pagamentos corre sem maiores percalços, reduzindo o volume de desistências e garantindo uma boa experiência de compras para os clientes da loja virtual.

Visão geral

As plataformas de gateway, em sua maioria, oferecem um painel de controle no qual o gestor pode conferir quais são as funcionalidades e os adquirentes que estão devidamente habilitados. Na tela, é possível editar ou excluir os serviços existentes, além de integrar outros.

Para processar os pagamentos, as configurações do painel dependem das informações disponíveis sobre o seu site e dos contratos firmados entre a loja e as adquirentes.

A visão geral dos serviços facilita o trabalho de gerenciar os meios de pagamentos oferecidos. Além disso, a ferramenta disponibiliza relatórios de vendas, taxas de conversão e outros dados sobre as vendas, garantindo melhores insights sobre o negócio.

Atendimento e suporte

Uma vez que as adquirentes são integradas em um só lugar, o lojista não precisa se preocupar em resolver problemas diretamente com operadoras ou bancos. Esse contato pode ser feito diretamente com a provedora do gateway de pagamentos.

A qualidade e presteza do atendimento variam de acordo com a empresa, mas, é inegavelmente mais ágil e menos burocrático em comparação ao atendimento oferecido pelas operadoras.

Ao escolher uma solução de gateway para pagamentos, procure referências em relação ao atendimento. Lembre-se: alguns minutos de indisponibilidade podem significar dezenas de vendas que deixam de ser concretizadas no seu e-commerce.

Rapidez e praticidade

Uma ferramenta de gateway adequada ao fluxo de pagamentos da empresa proporciona resultados imediatos e impactos positivos na percepção dos clientes. Assim que o carrinho de compras é fechado e chega a hora de realizar o pagamento, a operação deve ser eficiente e sem obstáculos para o consumidor.

Sendo assim, a possibilidade de abandono da compra é reduzida, aumentando o volume de vendas, especialmente, em períodos promocionais.

Logo, rapidez e praticidade são fatores críticos para um e-commerce. De acordo com a Forrester Research, checkouts muito complexos são os causadores de, pelo menos, 11% dos abandonos de carrinhos. Quando o cliente precisa apresentar seus dados e informações, esse percentual sobe para 14%.

Transparência

O conceito de checkout transparente tem se disseminado cada vez mais no mundo do e-commerce. Trata-se da ideia de não remeter o consumidor para outra página no momento de efetivação do pagamento.

Dessa maneira, loja online e sistema de pagamentos estão integrados de tal forma que o cliente não percebe a diferença. Ele também não precisará preencher novos formulários nem ter uma conta no site intermediário de pagamentos. Ou seja, é garantia de segurança e agilidade para as transações.

Caso a loja ofereça a opção de compras com 1 clique, o cliente pode salvar os dados de pagamento na primeira compra e, a partir da segunda, fechar a transação imediatamente, sem ser remetido a outra página.

Custos reduzidos

Os custos do gateway de pagamentos dependerão da empresa provedora. Entretanto, giram em torno de R$ 0,36 a R$ 0,95 por transação. Por sua vez, as ferramentas antifraude podem ser encontradas por preços que variam de R$ 0,65 a R$ 6 a cada operação bem-sucedida. Por fim, a adquirente deverá cobrar entre 3% e 6% do faturamento.

Dependendo das negociações, o valor de todas as ferramentas pode ser representado por um preço competitivo quando comparado, por exemplo, aos intermediários de vendas.

Essa integração pode se dar no nível dos processos de negócio, incluindo ferramentas como gestão financeira, software CRM, plataforma de marketing e sistemas de vendas. Isso torna possível automatizar a maior parte do trabalho e evitar (ou, pelo menos reduzir) erros humanos no processo.

Como integrar um gateway de pagamento ao seu site?

Se você possui um e-commerce, um gateway de pagamentos pode fazer toda a diverença

Se você chegou até aqui, já entende basicamente tudo sobre gateways de pagamento. Sua implementação prática, porém, requer atenção, negociação e pesquisa.

Há dois itens que devem ser analisados antes de se decidir por uma solução de gateway. Confira:

Integração com as ferramentas existentes

Primeiramente, você deve conhecer bem a plataforma utilizada para construir o seu e-commerce. Essa base assentará as demais ferramentas de apoio ao negócio, entre elas o gateway de pagamentos. Há plataformas proprietárias, módulos de código aberto (open source) e sites criados por desenvolvedores próprios.

A partir daí, será necessário optar pelas alternativas que melhor se adaptem ao tipo de plataforma utilizada. Não se esqueça de que promover a integração é absolutamente indispensável — geralmente, não há maiores problemas com sistemas open source ou com as soluções mais populares do mercado.

Caso os sistemas não sejam compatíveis, o lojista deve buscar outra solução ou, então, pagar mais para um desenvolvedor próprio criar a integração.

Se houver compatibilidade, não há muito a ser feito. O lojista deve conversar com o provedor do gateway e selecionar as funcionalidades. Tenha em mente que, antes, é necessário fechar acordos com as adquirentes e com o serviço antifraude. Em seguida, basta habilitar as funcionalidades no painel e começar a utilizar.

Se o seu site foi desenvolvido, por uma empresa ou profissional, especificamente para a sua loja, é preciso solicitar a documentação do gateway para que o desenvolvedor possa analisar.

A documentação, em geral, pode ser encontrada no próprio site. Caso não esteja disponível, você pode solicitá-la ao departamento comercial: ela contém todas as informações técnicas para a implementação do gateway de pagamentos. Com esses dados em mãos, o desenvolvedor poderá criar uma solução personalizada para integrar o sistema de pagamentos à loja virtual.

A integração pode se dar, também, em relação aos processos de negócio, incluindo ferramentas como gestão financeira, software CRM, plataforma de marketing, sistemas de vendas etc. Dessa maneira, torna-se viável automatizar a maior parte possível do trabalho e evitar erros humanos no processo.

Escalabilidade

A escalabilidade é um item fundamental que, portanto, deve ser analisado ao pesquisar soluções de gateway. Procure responder:

  • qual o potencial de escalabilidade do seu negócio?
  • a ferramenta que você usa é capaz de acompanhar o crescimento sem apresentar problemas?
  • você planeja lançar uma aplicação mobile ou vai disponibilizar os produtos apenas via website?
  • utilizará outros modelos de pagamento, como assinaturas recorrentes?
  • o gateway tem PCI, ou seja, é aprovado pelas operadoras de cartão de crédito?

Um bom sistema de pagamentos deve se adaptar perfeitamente ao seu modelo de negócios. Por isso, vale a pena pesquisar e negociar com os fornecedores existentes no mercado, apresentando suas demandas e verificando se a solução oferecida é, realmente, aquilo que sua organização precisa.

Para que a solução de pagamentos possa reforçar a escalabilidade do negócio, é crucial conhecer o público da loja e saber como os clientes preferem fazer seus pagamentos. Embora os cartões de crédito sejam o meio mais comum, há segmentos nos quais os compradores preferem o DDA ou o tradicional boleto bancário.

Logo, a solução adotada deve oferecer diversos meios de pagamentos, coibindo desistências por falta de opção no fechamento da compra.

No mercado, podem ser encontrados diversos tipos de gateways de pagamento, desde aqueles voltados para grandes operações de e-commerce até produtos básicos, que têm como diferencial o preço.

Antes de optar pela alternativa pertinente à realidade atual da loja e aos seus planos de expansão, verifique elementos como a capacidade de atendimento e suporte, o valor cobrado e a qualidade das ferramentas, além de todos os aspectos já tratados neste artigo. Mais importante do que os recursos oferecidos é a capacidade de o sistema não atrapalhar o processo de pagamento.

A experiência do consumidor na sua loja virtual está diretamente ligada a um sistema de pagamentos prático, rápido e eficiente. É papel do lojista transformar algo complicado em uma operação simples e rotineira. Gateways de pagamento são, nesse contexto, as soluções ideais para e-commerces de médio a grande porte ou que planejam escalar suas operações em um futuro próximo.


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